No mundo da restauração, a IA não é uma moda, é uma alavanca de negócios. 72% dos gestores planeiam adotá-la em breve e 94% reconhecem a sua necessidade para se manterem competitivos, um sinal claro de que o setor está a acelerar a inovação. O objetivo? Reduzir atritos e custos operacionais, libertando tempo na sala e na cozinha para o que importa: uma experiência culinária impecável. A IA não substitui a hospitalidade: ela a potencializa, e os clientes perceberão o seu valor mesmo sem vê-la diretamente.
Atender o telefone nas horas de pico é um desafio: 59% dos clientes desligam após um minuto e mais de 60% das chamadas ficam sem resposta. Agentes telefónicos de IA — treinados sobre marcas e tom de voz — gerem reservas e perguntas frequentes 24 horas por dia, 7 dias por semana, transformando perdas em clientes e aumentando as receitas sem sobrecarregar a equipa. Resultado: mais mesas ocupadas, menos stress para a sala e uma recepção coerente com a identidade do restaurante.
A forma mais eficaz é uma adoção gradual: comece com um único caso de uso — por exemplo, gestão de inventário ou planeamento de pessoal — para medir o impacto e só depois expandir. Essa abordagem de «testar e aprender» reduz os riscos, envolve a equipa e implementa processos mais fluidos, com menos tempo gasto no back-office e mais tempo dedicado ao cliente.
Não tem um departamento de marketing estruturado? A IA preenche essa lacuna: modelos generativos (por exemplo, ChatGPT) ajudam a configurar campanhas, publicações nas redes sociais, newsletters e até gadgets personalizados, mantendo a consistência do tom e a velocidade de execução. O resultado é uma presença digital mais constante e eficaz, sem atrasar o funcionamento da sala e da cozinha.
Descubra no artigo como implementar um roteiro de IA “sem atritos” para aumentar o número de clientes, acelerar os processos e defender a identidade da sua marca.